Professor de tecnologia e cálculo técnico (CBO 2331-35): Imagine alguém capaz de transformar equações complexas e conceitos tecnológicos em lições que realmente fazem sentido para estudantes de todas as idades. Essa é a missão dos professores de tecnologia e cálculo técnico. Para embarcar nessa jornada, é necessário ter um ensino superior com licenciatura na área específica. Esses profissionais trabalham em diversos ambientes, desde escolas públicas e privadas até sindicatos e ONGs, onde desempenham seu papel como educadores e mentores. Suas atividades ocorrem principalmente durante o período diurno, em equipe e sob supervisão, mas a recompensa de ver seus alunos progredirem vale cada minuto.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), foram levantados 3,949 profissionais que atuam como Professor de tecnologia e cálculo técnico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 15,883.60 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 14,587.30, enquanto a mediana fica em R$ 15,883.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 21,239.10. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 24,422.20, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
Os professores de tecnologia e cálculo técnico em Minas Gerais (Estado) têm uma remuneração que, em sua maioria, se enquadra na faixa de salários confortáveis, acima de R$ 5,000.00. Essa remuneração é vista como satisfatória para a maioria dos brasileiros, permitindo uma melhor qualidade de vida. Além disso, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os educadores a buscar qualificações e experiências adicionais para aumentar seu rendimento.
O mercado de trabalho para professores de tecnologia e cálculo técnico em Minas Gerais registrou um saldo de contratações de 18 até julho de 2025, representando uma pequena redução de 2 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 20. Apesar da diminuição, o saldo positivo sugere que a demanda por esses profissionais continua, embora em um ritmo ligeiramente menor.
Na análise dos setores que mais estão contratando, a educação profissional de nível técnico lidera com 15 novas vagas. Logo atrás, o comércio varejista de livros contribuiu com 3 contratações, enquanto atividades de associações de defesa de direitos sociais adicionaram 2 vagas. A educação superior e o ensino fundamental completam a lista, com saldos neutro e negativo, respectivamente, indicando que esses setores não estão expandindo tanto quanto outros.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.