Professor de história do ensino fundamental (CBO 2313-25): Imagine alguém capaz de transformar datas, eventos e personagens históricos em fascinantes narrativas que prendem a atenção de jovens mentes curiosas. Essa é a missão dos professores de história do ensino fundamental. Para embarcar nessa jornada, é necessário ter um diploma de ensino superior na área e, no caso da rede pública, passar por um concurso público. Esses profissionais trabalham em ambientes diversificados, desde escolas urbanas até ambientes improvisados, lidando com alunos de diferentes idades e backgrounds. Eles enfrentam desafios como a necessidade de adaptar suas aulas a diferentes estilos de aprendizagem e o uso intensivo da voz, mas a recompensa de ver seus alunos engajados e entusiasmados com o passado faz tudo valer a pena.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), foram levantados 1,634 profissionais que atuam como Professor de história do ensino fundamental, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,075.93 e uma carga horária de 31 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,061.95, enquanto a mediana fica em R$ 3,075.93, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,556.48. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,396.47, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
Os professores de história do ensino fundamental em Minas Gerais (Estado) têm uma remuneração que, embora variável, tende a ser vista como modesta no contexto brasileiro. A maioria dos salários se enquadra na faixa de R$ 2,061.95 a R$ 4,556.48, que é considerada baixa a moderada. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e melhorias salariais, especialmente com a aquisição de mais experiência e qualificações.
O mercado de trabalho para professores de história do ensino fundamental em Minas Gerais tem mostrado uma ligeira redução nas contratações. Até julho de 2025, o saldo de movimentações foi de 44, representando uma diminuição de 15 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 59. Apesar da queda, o setor ainda mantém um saldo positivo, indicando que há mais contratações do que desligamentos.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, o ensino fundamental, com 27 novas vagas. Logo atrás, a educação infantil - pré-escola adicionou 9 vagas, enquanto o ensino médio contribuiu com 6. A educação infantil - creche e atividades de associações de defesa de direitos sociais completam a lista, com 2 e 1 vagas, respectivamente. Esses números mostram que a maioria das oportunidades está concentrada na educação básica.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.