Operador de britador de mandíbulas (CBO 7121-20): Imagine-se no coração de uma fábrica de metalurgia, cercado por enormes máquinas que trituram rochas e minérios. Essa é a vida de um operador de britador de mandíbulas, profissional que transforma blocos de pedra em partículas menores, essenciais para a fabricação de diversos produtos industriais. Para entrar nesse mundo, não é necessário ter um diploma universitário; basta ter o ensino fundamental completo e participar de cursos básicos de qualificação oferecidos no próprio local de trabalho. As condições de trabalho são desafiadoras, com exposição a ruído intenso, poeira e vibração, mas a sensação de estar no epicentro da produção industrial compensa bastante.

• Inspeccionam equipamentos: Verificam o estado dos britadores e outros dispositivos antes de iniciar a operação.
• Operam instalações de beneficiamento de minérios: Controlam as máquinas que trituram e classificam os minérios.
• Recuperam água por espessamento: Participam em processos que reutilizam água, minimizando o impacto ambiental.
• Seguem normas de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde: Garantem que todas as atividades sejam realizadas de maneira segura e sustentável.
• Atuam em equipe: Colaboram com colegas para resolver problemas e otimizar a produção.
• Trabalham sob supervisão permanente: Recebem orientações constantes para garantir a eficiência e a segurança do processo.

No Minas Gerais (Estado), foram levantados 1.176 profissionais que atuam como Operador de britador de mandíbulas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,455.35 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,906.74, enquanto a mediana fica em R$ 2,455.35, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,034.90. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,554.02, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,906.74 e R$ 3,034.90, a maioria dos operadores de britador de mandíbulas em Minas Gerais (Estado) ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores busquem melhores oportunidades e aumentem seu rendimento ao longo do tempo.