Inspetor de serviços de transportes rodoviários (passageiros e cargas) (CBO 3423-10): Imagine ser o capitão de uma frota de veículos que transporta tanto pessoas quanto mercadorias. Essa é a vida de um Inspetor de Serviços de Transportes Rodoviários. Esses profissionais são a garantia de que tudo vai liso, desde o momento em que o caminhão ou ônibus sai da garagem até quando retorna. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino médio ou um curso técnico, e depois de três a quatro anos de experiência, estará pronto para liderar. Trabalha em ambientes fechados ou dentro de veículos, em turnos variados, e ocasionalmente enfrenta situações de alta pressão, especialmente em casos de emergência ou acidentes.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), foram levantados 1.072 profissionais que atuam como Inspetor de serviços de transportes rodoviários (passageiros e cargas), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,599.97 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,963.72, enquanto a mediana fica em R$ 2,599.97, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,605.41. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,780.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos inspetores de transportes rodoviários em Minas Gerais varia entre salários considerados baixos e confortáveis no contexto nacional. Enquanto a maioria dos profissionais ganha menos que R$ 3,000.00, permitindo uma qualidade de vida modesta, há oportunidades claras de crescimento, especialmente para aqueles que alcançam o top 5%. Essa faixa superior de remuneração, acima de R$ 5,000.00, é vista como bastante atrativa e pode proporcionar maior satisfação profissional. Portanto, embora haja espaço para melhorias, a ocupação oferece perspectivas positivas para quem busca progredir.
O mercado de trabalho para inspetores de serviços de transportes rodoviários em Minas Gerais tem passado por mudanças significativas. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu de 28 para -89, uma redução de 117 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa queda reflete uma reversão no cenário de emprego, sinalizando possíveis desafios para a ocupação no estado.
Entre os setores que mais têm contribuído para as contratações, a locação de mão de obra temporária destaca-se com 31 novos postos de trabalho. Em segundo lugar, a produção de alumínio e suas ligas em formas primárias adicionou 5 vagas. Os setores de atividades de apoio à produção florestal e transporte rodoviário coletivo de passageiros também contribuíram, com 4 e 3 vagas, respectivamente. Por fim, a fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico completou o top 5, com 2 novas oportunidades.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.