Estofador de móveis (CBO 7652-35): Imaginem um mundo onde cadeiras, sofás e poltronas ganham nova vida. Esses são os encantadores feitos pelos estofadores de móveis! Sem a necessidade de um diploma universitário, basta ter o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de 200 a 400 horas. A experiência é adquirida no próprio local de trabalho, e em três a cinco anos, você estará pronto para enfrentar os desafios desta profissão. Os estofadores trabalham em ambientes fechados, geralmente como autônomos, mas podem também ser empregados com carteira assinada. Eles passam longos períodos em pé, às vezes em posições pouco confortáveis, e devem estar atentos aos riscos de exposição a materiais tóxicos e ruídos intensos. Mas, no final do dia, a satisfação de ver um móvel renovado é inegável!

• Planejam a confecção e a instalação de artefatos de tecido e couro, garantindo que cada peça tenha a aparência desejada.
• Confeccionam moldes e cortam materiais, usando habilidades precisas para criar peças perfeitas.
• Preparam materiais para a montagem e montam artefatos de tecido e couro, unindo todos os elementos para dar vida aos móveis.
• Realizam acabamentos e revisam artefatos de tecido e couro, garantindo que cada detalhe esteja impecável.
• Efetuam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos, mantendo tudo em perfeitas condições para o trabalho.
• Seguem normas de segurança, higiene, saúde, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que o trabalho seja realizado de maneira segura e sustentável.

No Minas Gerais (Estado), foram levantados 2,303 profissionais que atuam como Estofador de móveis, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,173 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,669.50, enquanto a mediana fica em R$ 2,173, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,400. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,200, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração de um estofador de móveis em Minas Gerais tende a ser vista como baixa pela maioria dos brasileiros, já que a maioria das pessoas não está satisfeita com salários abaixo de R$ 3,000. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa variação sugere que, com dedicação e habilidades aprimoradas, os estofadores podem alavancar suas carreiras e aumentar seus rendimentos ao longo do tempo.