Enfermeiro (CBO 2235-05): Imagine uma profissão onde você é a heroína ou o herói que salva vidas todos os dias. Essa é a vida de um enfermeiro! Esses profissionais são a ponte entre os pacientes e a recuperação, prestando assistência em diversos ambientes, desde hospitais até domicílios. Para entrar nesse time de super-heróis, é necessário ter um diploma de enfermagem e estar registrado no Coren. A experiência é fundamental, e geralmente, depois de um a dois anos de prática, os enfermeiros estão prontos para voar solo. Mas não pense que é só correria e estresse, pois eles também promovem a saúde na comunidade e podem até mesmo realizar pesquisas. Eles trabalham em turnos que variam entre diurno e noturno, exceto os que atuam na Estratégia de Saúde da Família, que têm horários mais flexíveis.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), foram levantados 35,748 profissionais que atuam como Enfermeiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,747.08 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,830.60, enquanto a mediana fica em R$ 4,747.08, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,918.67. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,561.30, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos enfermeiros em Minas Gerais varia entre R$ 3,830.60 e R$ 5,918.67, que, no contexto brasileiro, pode ser considerada razoável, permitindo uma melhor qualidade de vida. No entanto, a maioria ainda pode não estar totalmente satisfeita, já que salários acima de R$ 5,000.00 são vistos como confortáveis. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais elevadas.
Até julho de 2025, o mercado de enfermagem em Minas Gerais registrou um saldo de 877 contratações, representando uma redução de 45 em relação ao mesmo período do ano passado. Embora haja uma diminuição, o número ainda é significativo, sinalizando que a demanda por enfermeiros permanece alta, embora tenha perdido um pouco da força dos últimos anos.
O setor de atividades de atendimento hospitalar, excluindo pronto-socorro e unidades de urgência, lidera as contratações com 776 novas vagas. Logo atrás, com 70 contratações, está o setor de atividades de apoio à gestão de saúde. Outros setores importantes são o fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros, com 58 vagas, atividades de associações de defesa de direitos sociais, com 40, e atividade médica ambulatorial restrita a consultas, com 26.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.