Dirigente do serviço público estadual e distrital (CBO 1114-10): Imagine estar no comando de uma das engrenagens mais complexas do país, a máquina burocrática do governo. Essa é a vida de um dirigente do serviço público, que não apenas garante que tudo funcione como a engrenagem bem lubrificada que é, mas também define as diretrizes que guiam a administração pública. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior e, claro, estar limpo de qualquer processo judicial ou administrativo. Os dirigentes trabalham em equipe, mas enfrentam a pressão constante de grupos de interesse, tudo isso dentro de um ambiente fechado e climatizado, onde a tensão pode ser tão alta quanto a temperatura.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), foram levantados 12,491 profissionais que atuam como Dirigente do serviço público estadual e distrital, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,238.21 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,771.52, enquanto a mediana fica em R$ 8,238.21, com o terceiro quartil chegando a R$ 18,899.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 35,955.80, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.
A remuneração desses dirigentes varia bastante, mas a maioria encontra-se em um patamar que proporciona uma boa qualidade de vida, considerando que a faixa acima de R$ 5,000.00 é vista como confortável. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e progresso na carreira, é possível alcançar remunerações muito altas, que superam até mesmo a marca de R$ 30,000.00, garantindo uma alta satisfação financeira.