Caldeireiro (chapas de ferro e aço) (CBO 7244-10): Imagine um mundo onde as caldeiras, tanques e reservatórios de metal não existissem. Bem, os caldeireiros são os heróis silenciosos que fazem isso acontecer! Esses profissionais habilidosos trabalham com chapas de metal, como aço e ferro galvanizado, para criar e reparar estruturas metálicas. Com um ensino fundamental completo e uma qualificação profissional de até 200 horas, eles entram no mercado pronto para enfrentar desafios. Três a quatro anos de experiência lhes dão a expertise necessária para lidar com os desafios do dia a dia. Suas jornadas podem ser em turnos diurnos, em ambientes de indústria ou construção civil, e às vezes até em grandes alturas ou espaços confinados. Mas, apesar dos desafios, a satisfação de ver seus projetos finalizados é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), foram levantados 5,654 profissionais que atuam como Caldeireiro (chapas de ferro e aço), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,485.12 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,756.25, enquanto a mediana fica em R$ 3,485.12, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,300.11. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,915.56, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos caldeireiros em Minas Gerais varia entre níveis que podem ser considerados modestos a confortáveis no contexto brasileiro. Embora a maioria dos profissionais esteja na faixa de salários que oferece uma qualidade de vida razoável, mas não excepcional, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e habilidades avançadas, os caldeireiros têm a oportunidade de aumentar significativamente seus rendimentos ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para caldeireiros em chapas de ferro e aço em Minas Gerais tem enfrentado um revés significativo. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu para -228, uma redução de 424 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era positivo em 196. Esses números refletem uma reversão drástica na tendência de emprego para essa ocupação.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações, embora em números menores, são a manutenção e reparação de tanques e reservatórios metálicos, com 44 novas vagas. Logo atrás, serviços especializados para construção somaram 42 oportunidades. Outras obras de engenharia civil e manutenção de máquinas de transporte também aparecem como importantes, com 35 e 33 vagas, respectivamente. Construção de edifícios completa o top cinco, com 27 novas posições.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.