Auxiliar de manutenção predial (CBO 5143-10): Imagine um super-herói que não usa capa, mas sim uma chave inglesa e um capacete. Esses heróis do dia a dia são os auxiliares de manutenção predial, responsáveis por manter nossos edifícios funcionando como um relógio suíço. Sem a necessidade de um diploma universitário, basta ter o ensino fundamental completo ou alguma experiência prática no campo. Eles enfrentam desafios diários, desde consertar uma torneira pingando até subir em andaimes para limpar uma fachada. Trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, às vezes em alturas consideráveis, e lidam com horários variados, incluindo turnos noturnos. Apesar das adversidades, como ruídos intensos e exposição a poluentes, esses profissionais garantem que nossos prédios continuem seguros e confortáveis.

• Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças e equipamentos.
• Conservam vidros e fachadas, mantendo a aparência e a integridade estrutural dos edifícios.
• Limpam recintos e acessórios, garantindo a higiene e a estética dos espaços.
• Tratam de piscinas, cuidando da limpeza e dos níveis de cloro para manter a água saudável.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que todas as atividades sejam realizadas de maneira responsável e segura.

No Minas Gerais (Estado), foram levantados 11,148 profissionais que atuam como Auxiliar de manutenção predial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,718.20 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,520.25, enquanto a mediana fica em R$ 1,718.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,170.71. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,289.73, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,520.25 e R$ 2,170.71, a maioria dos auxiliares de manutenção predial em Minas Gerais (Estado) ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, oferecendo oportunidades de melhorar a remuneração com experiência e qualificações adicionais.