Professor de ensino superior na área de prática de ensino (CBO 2345-20): Imagine alguém que não só transmite conhecimento, mas também molda futuros educadores. Esses professores são os mestres dos mestres, dedicados à formação de profissionais da educação. Para entrar nessa nobre missão, é necessário ter um diploma de graduação, além de títulos de pós-graduação ou especialização na área. A experiência de pelo menos cinco anos é um requisito crucial, pois permite que esses educadores compartilhem suas valiosas lições aprendidas. Eles trabalham em universidades e institutos de pesquisa, em ambientes fechados, muitas vezes enfrentando horários irregulares e situações desconfortáveis, mas sempre com o propósito de inspirar e preparar novas gerações de educadores.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Mato Grosso do Sul (Estado), foram levantados 1.090 profissionais que atuam como Professor de ensino superior na área de prática de ensino, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,216.16 e uma carga horária de 49 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,911.80, enquanto a mediana fica em R$ 5,216.16, com o terceiro quartil chegando a R$ 9,361.62. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 19,227.20, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.
A remuneração dos professores de ensino superior na área de prática de ensino em Mato Grosso do Sul é bastante variável, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro. Ainda assim, há espaço para crescimento profissional, especialmente para aqueles que buscam alcançar os níveis mais altos de remuneração. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que, com dedicação e esforço, é possível melhorar substancialmente a remuneração ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para professores de ensino superior na área de prática de ensino em Mato Grosso do Sul registrou um saldo de contratações de -17 até julho de 2025, representando uma melhora de 38 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de -55. Apesar de ainda mostrar um saldo negativo, esta tendência sugere uma lenta recuperação no setor educacional.
Na análise dos setores que mais contrataram, a educação superior, especialmente graduação e pós-graduação, lidera com 14 novas vagas. Em segundo lugar, outras atividades de ensino somam 2 vagas, enquanto o ensino médio contribui com 1. Por outro lado, o ensino fundamental e a pós-graduação apresentam resultados negativos, com -1 e -13 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.