Frentista (CBO 5211-35): Imagine um profissional que vive entre o céu aberto e o cheiro característico de combustível. Essa é a vida de um frentista! Esses heróis anônimos dos postos de gasolina não só abastecem seus carros, mas também podem te ajudar a trocar um pneu ou dar dicas sobre o melhor caminho para sua viagem. Para se tornar um frentista, você precisa ter concluído pelo menos a quarta série do ensino fundamental e, com um pouco de prática, estará pronto para enfrentar o movimento intenso de um posto de combustíveis. Trabalhar como frentista significa lidar com diferentes tipos de pessoas, enfrentar temperaturas extremas e, claro, estar sempre de prontidão para aquele cliente que precisa de ajuda extra. Apesar dos desafios, a sensação de fazer parte de uma comunidade local e ajudar as pessoas a seguir viagem é inegável.

• Abastece veículos com combustível, óleo e outros produtos.
• Presta serviços adicionais aos clientes, como troca de pneus e aplicação de injeções.
• Auxilia na escolha de produtos, informando sobre suas qualidades e vantagens.
• Registra entrada e saída de mercadorias, mantendo o controle de estoque.
• Promove a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento e distribuindo amostras.
• Expõe mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço.
• Faz inventário de mercadorias para reposição.
• Elabora relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

No Maranhão (Estado), foram levantados 6,541 profissionais que atuam como Frentista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,708.20 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,518,00, enquanto a mediana fica em R$ 1,708.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,825.47. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,215.27, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,518.00 e R$ 1,825.47, a maioria dos frentistas no Maranhão ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores busquem melhorias salariais à medida que ganham experiência e habilidades adicionais.