O que faz um Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins?

Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins (CBO 8415-05): Imagine a rotina de quem transforma o leite fresco em seus laticínios favoritos, desde iogurtes cremosos até queijos deliciosos. Esses profissionais são os verdadeiros alquimistas da lacticinicultura! Com apenas o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de 200 horas, eles entram em ação. Em menos de um ano, já dominam as nuances do ofício, garantindo que cada produto saia perfeito da fábrica. Trabalham em equipes, em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e às vezes enfrentam ruídos intensos. Mas a recompensa? Saborear o resultado do seu esforço em cada pedacinho de queijo ou gole de leite pasteurizado.

  • Recebem e analisam o leite, garantindo que ele atenda aos padrões de qualidade.
  • Interpretam cronogramas de coleta de amostras e coletam amostras para análise laboratorial.
  • Interpretem resultados das análises e definem proporções de misturas de agentes químicos.
  • Controlam variáveis do processo de pasteurização, como pressão, temperatura e teor de gordura.
  • Pasteurizam, desnatam e esterilizam o leite, garantindo sua segurança e qualidade.
  • Realizam procedimentos de sanitização, mantendo o ambiente limpo e seguro.
  • Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

Quanto ganha um Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins em Goiás (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Goiás (Estado), foram levantados 2,174 profissionais que atuam como Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,891 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,605, enquanto a mediana fica em R$ 1,891, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,357.91. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,733.81, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração dos trabalhadores de laticínios em Goiás tende a ser vista como modesta, situando-se abaixo do patamar que muitos brasileiros considerariam satisfatório. No entanto, a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5% aponta para oportunidades de crescimento profissional. Essa amplitude sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, é possível alcançar remunerações mais elevadas, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos profissionais da área.

📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Movimentação de Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins em Goiás (Estado)

O mercado de trabalho para trabalhadores de tratamento do leite e fabricação de laticínios em Goiás tem mostrado sinais de recuperação. Até julho de 2025, o saldo de contratações chegou a 91, um aumento de 6 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 85. Embora a diferença seja modesta, este crescimento sinaliza uma tendência positiva na geração de empregos nesse setor.

Na ponta dos dados, a fabricação de laticínios é o setor que mais está contratando, com um saldo de 73 novas vagas. Em segundo lugar, a preparação do leite trouxe 15 novas oportunidades de trabalho. Os setores de seleção e agenciamento de mão de obra, fabricação de alimentos para animais, e serviços combinados de escritório e apoio administrativo compartilham o último lugar com 2 vagas cada. Esses números refletem a diversificação das oportunidades dentro do segmento lácteo em Goiás.

Contratações e Demissões

Número de contratações e demissões por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto

Saldo Líquido

Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto
📅 Dados atualizados até 2025-07-31

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