Operador de telemarketing ativo (CBO 4223-05): Imagine ser a voz amigável que responde ao outro lado da linha quando você liga para um SAC. Esses profissionais são os verdadeiros heróis dos call centers, oferecendo serviços, vendendo produtos, realizando pesquisas e até mesmo cobrando dívidas, tudo isso seguindo roteiros meticulosamente planejados. Para entrar nesse mundo, é necessário ter pelo menos o ensino médio completo, além de um curso de qualificação de até 200 horas. A qualidade da voz e da audição são critérios indispensáveis para a função. Em menos de um ano, você estará pronto para enfrentar as demandas de um trabalho que pode ser realizado em diferentes horários, incluindo noturno e rodízio de turno, sempre com supervisão constante e sujeito a controles fonoaudiométricos periódicos.

• Atende usuários oferecendo serviços e produtos, seguindo roteiros e scripts planejados.
• Realiza pesquisas de mercado, coletando dados e informações de clientes.
• Presta serviços técnicos especializados, auxiliando clientes com dúvidas e problemas.
• Faz serviços de cobrança, buscando recuperar valores devidos de maneira profissional.
• Realiza cadastramento de clientes, atualizando e mantendo registros precisos.
• Trabalha em ambientes fechados, com supervisão constante e em diferentes horários.
• Está sujeito a controles fonoaudiométricos periódicos, garantindo a qualidade da voz e audição.

No Goiás (Estado), foram levantados 1.058 profissionais que atuam como Operador de telemarketing ativo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,550 e uma carga horária de 38 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,505.60, enquanto a mediana fica em R$ 1,550, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,069. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,544.22, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,505.60 e R$ 2,069, a maioria dos operadores de telemarketing ativo em Goiás (Estado) ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais busquem qualificações adicionais e aumentem suas chances de alcançar remunerações mais elevadas.