Dirigente do serviço público federal (CBO 1114-05): Imagine ser o condutor de uma grande máquina chamada administração pública. Essa é a missão dos dirigentes do serviço público federal, que garantem o bom andamento de todas as áreas da administração pública, desde a financeira até a de tecnologia da informação. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior e estar limpo de qualquer processo criminal ou administrativo. Esses profissionais trabalham em equipe, mas também enfrentam o desafio de lidar com grupos de pressão, tudo isso em um ambiente fechado e sob supervisão ocasional.

• Definem diretrizes para a gestão de pessoas, material, patrimônio, informática e outros serviços.
• Planejam, coordenam e supervisionam ações nas diferentes áreas da administração pública.
• Monitoram resultados para garantir que as metas estabelecidas sejam alcançadas.
• Fomentam políticas de mudança para melhorar a eficiência e a eficácia dos serviços públicos.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para atingir os objetivos institucionais.
• Estão expostos a grupos de pressão, lidando com solicitações e demandas externas.
• Realizam suas atividades em ambiente fechado, geralmente em escritórios ou salas de reunião.

No Goiás (Estado), foram levantados 1,102 profissionais que atuam como Dirigente do serviço público federal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 21,525.30 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 7,697.18, enquanto a mediana fica em R$ 21,525.30, com o terceiro quartil chegando a R$ 24,219.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 30,172.30, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Os dirigentes do serviço público federal em Goiás (Estado) têm uma remuneração que se enquadra na faixa de salários altos e muito desejados no Brasil. Esses profissionais estão bem posicionados financeiramente, com a maioria recebendo acima de R$ 20,000.00. No entanto, a margem de crescimento é evidente, especialmente quando se compara o primeiro quartil ao top 5%, sugerindo que há espaço para ascensão e melhorias salariais com o tempo e a experiência.