Atendente de enfermagem (CBO 5151-10): Esses heróis anônimos da saúde são a ponte vital entre os profissionais médicos e a comunidade. Com um ensino fundamental e um curso profissionalizante de 200 a 400 horas, eles se tornam especialistas em cuidados básicos de saúde, orientação e prevenção de doenças. Suas jornadas podem ser tão variadas quanto a própria natureza humana, indo desde visitas domiciliares até a participação em campanhas preventivas. Trabalham tanto em ambientes fechados quanto ao ar livre, enfrentando temperaturas extremas, riscos de contaminação e acidentes. Apesar dos desafios, a recompensa de ver uma comunidade saudável e informada é o combustível que os move.

• Visitam domicílios periodicamente para prestar assistência aos pacientes.
• Assistem pacientes, dispensando cuidados simples de saúde sob supervisão médica.
• Orientam a comunidade sobre promoção da saúde e prevenção de doenças.
• Rastreiam focos de doenças específicas, contribuindo para a saúde pública.
• Realizam partos, quando necessário, e promovem educação sanitária e ambiental.
• Participam de campanhas preventivas, incentivando atividades comunitárias.
• Promovem comunicação entre a unidade de saúde, autoridades e comunidade.
• Realizam manutenção dos sistemas de abastecimento de água.
• Executam tarefas administrativas, mantendo a organização e eficiência do trabalho.

No Goiás (Estado), foram levantados 2,129 profissionais que atuam como Atendente de enfermagem, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,788.09 e uma carga horária de 38 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,828.28, enquanto a mediana fica em R$ 2,788.09, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,228.69. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,434.51, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um atendente de enfermagem em Goiás (Estado) tende a ser vista como baixa a moderada, considerando que a maioria dos profissionais ganha menos que R$ 3,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento é evidente, especialmente para aqueles que buscam ascender ao terceiro quartil ou além. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para melhorias salariais, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu valor no mercado de trabalho.