Técnico de planejamento e programação da manutenção (CBO 3911-30): Imagine ser o mestre dos horários e dos reparos em uma fábrica. Essa é a vida de um Técnico de planejamento e programação da manutenção. Esses profissionais são os verdadeiros condutores do tempo, garantindo que todas as máquinas e equipamentos estejam sempre em perfeito estado. Para entrar nesse mundo, você precisa de um curso técnico de nível médio na área e, com um ou dois anos de experiência, estará pronto para enfrentar os desafios desse ofício. Trabalham em diversas indústrias, desde construção civil até a indústria automobilística, e geralmente em rodízio de turnos. Apesar de enfrentarem condições de trabalho que podem incluir ruídos, altas temperaturas e até mesmo material tóxico, eles são os heróis anônimos que mantêm as engrenagens girando.

• Planejam e controlam a produção, garantindo que tudo esteja em ordem.
• Controlam suprimentos de matéria-prima e outros insumos, mantendo o estoque sempre atualizado.
• Programam a manutenção de máquinas e equipamentos, garantindo que tudo esteja em perfeito estado.
• Tratam informações em registros de cadastros e relatórios, mantendo tudo documentado e organizado.
• Redigem instruções de trabalho, facilitando a compreensão e execução das tarefas pelos demais membros da equipe.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
• Seguem normas de segurança, saúde e meio ambiente, priorizando a segurança em todos os momentos.
• Adaptam-se a diferentes turnos de trabalho, mantendo a produtividade e eficiência em qualquer horário.

No Espírito Santo (Estado), foram levantados 1,218 profissionais que atuam como Técnico de planejamento e programação da manutenção, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,500 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,393.37, enquanto a mediana fica em R$ 6,500, com o terceiro quartil chegando a R$ 8,644.49. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,286.70, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração média de R$ 6,500 coloca esses profissionais em uma faixa de salário confortável no contexto brasileiro, onde remunerações acima de R$ 5,000 são vistas como proporcionadoras de uma melhor qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os técnicos busquem aumentar suas habilidades e experiências para alcançar níveis de remuneração mais elevados.