Professor de ensino superior na área de prática de ensino (CBO 2345-20): Imagine alguém que não só transmite conhecimento, mas também molda futuros educadores. Esses professores são os mestres dos mestres, dedicados à formação de profissionais da educação. Para entrar nessa nobre missão, é necessário ter um diploma de graduação, além de títulos de pós-graduação ou especialização na área. A experiência de pelo menos cinco anos é um requisito crucial, pois permite que esses educadores compartilhem suas valiosas lições aprendidas. Eles trabalham em universidades e institutos de pesquisa, em ambientes fechados, muitas vezes enfrentando horários irregulares e situações desconfortáveis, mas sempre com o propósito de inspirar e preparar novas gerações de educadores.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Distrito Federal (Estado), foram levantados 1,220 profissionais que atuam como Professor de ensino superior na área de prática de ensino, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,320.58 e uma carga horária de 53 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,509.33, enquanto a mediana fica em R$ 6,320.58, com o terceiro quartil chegando a R$ 10,840.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 18,178, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os professores de ensino superior no Distrito Federal têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 3,509.33 e R$ 10,840.80, situando-se em uma faixa que oferece uma qualidade de vida razoável a confortável para a maioria dos brasileiros. Embora a maioria esteja acima da linha considerada baixa, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a diferença entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude indica que há espaço para ascensão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu valor no mercado.
As contratações de professores de ensino superior na área de prática de ensino no Distrito Federal até julho de 2025 somaram apenas 5, uma queda significativa de 58 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 63. Essa redução reflete uma diminuição no ritmo de contratações, possivelmente influenciada por mudanças nas políticas educacionais ou restrições orçamentárias.
Na análise dos setores que mais estão contratando, a educação superior, tanto em graduação quanto em pós-graduação, lidera com 4 novas vagas. Logo atrás, a graduação sozinha e a pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais compartilham o segundo lugar, ambas com 1 vaga cada. Os setores de ensino médio e educação infantil - pré-escola não contribuíram com novas contratações neste período.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.