Eletricista de manutenção eletroeletrônica (CBO 9511-05): Imagine um mundo onde todas as luzes, motores e dispositivos eletrônicos simplesmente param de funcionar. É aqui que entra o herói do dia, o eletricista de manutenção eletroeletrônica. Esses profissionais são os verdadeiros magos da eletricidade, garantindo que nossos sistemas eletroeletrônicos funcionem sem problemas. Para se tornar um, você precisa concluir o ensino fundamental e fazer um curso básico de qualificação profissional de 200 a 400 horas. Com um a dois anos de experiência prática, você estará pronto para enfrentar os desafios do dia a dia. Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos irregulares, e podem enfrentar situações desconfortáveis, como altas temperaturas ou ruídos intensos. Mas a recompensa é grande: manter tudo funcionando perfeitamente!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Distrito Federal (Estado), foram levantados 1.283 profissionais que atuam como Eletricista de manutenção eletroeletrônica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,863.51 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,381.97, enquanto a mediana fica em R$ 2,863.51, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,518.25. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,803.08, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 2,381.97 e R$ 3,518.25, a maioria dos eletricistas de manutenção eletroeletrônica no Distrito Federal ganha um salário que pode ser considerado baixo a moderado no contexto brasileiro. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, dada a considerável diferença entre o primeiro quartil e o top 5%. Isso sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, há espaço para aumentos significativos na remuneração ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para eletricistas de manutenção eletroeletrônica no Distrito Federal registrou um saldo de contratações negativo de -12 até julho de 2025, piorando em 7 pontos em relação ao mesmo período do ano anterior, que foi de -5. Essa tendência indica que houve mais desligamentos do que contratações, sinalizando possíveis dificuldades econômicas ou mudanças na demanda por esses profissionais.
Na análise dos setores que mais contrataram, a construção de edifícios se destaca com um saldo de 31 contratações. Em segundo lugar, os serviços especializados para construção somaram 3 novas vagas. Os setores de fabricação de cimento, atividades de atendimento em pronto-socorro e moagem de trigo também contribuíram positivamente, com 2 contratações cada. Esses dados mostram que a indústria da construção continua a ser um dos principais empregadores para essa categoria profissional.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.