Técnico eletrônico (CBO 3132-15): Imagine um mundo onde os aparelhos eletrônicos não apenas funcionam, mas também são otimizados para durar mais e serem mais eficientes. Essa é a magia que os técnicos eletrônicos trazem à vida cotidiana. Para entrar nesse universo, é preciso ter um diploma técnico em eletrônica ou áreas afins, além de um registro no Crea. Com três a cinco anos de experiência, você pode se tornar um técnico titular, capaz de liderar equipes e tomar decisões cruciais. Os técnicos eletrônicos trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos irregulares, e lidam com equipamentos que podem ser ruidosos, quentes ou até mesmo tóxicos. Mas a recompensa de ver um dispositivo funcionando perfeitamente após sua intervenção faz tudo valer a pena.

• Consertam e instalam aparelhos eletrônicos, garantindo que tudo funcione conforme o esperado.
• Desenvolvem dispositivos de circuitos eletrônicos, criando soluções inovadoras para problemas complexos.
• Fazem manutenções corretivas, preventivas e preditivas, mantendo os sistemas em pleno funcionamento.
• Sugerem mudanças no processo de produção, melhorando a eficiência e a qualidade dos produtos.
• Criam e implementam dispositivos de automação, automatizando processos para maior produtividade.
• Treinam, orientam e avaliam o desempenho de operadores, garantindo que toda a equipe esteja alinhada.
• Redigem documentação técnica, mantendo registros precisos de todas as atividades realizadas.
• Estabelecem comunicação oral e escrita, facilitando a coordenação entre diferentes setores e equipes.

Em Brasília (DF), foram levantados 1,100 profissionais que atuam como Técnico eletrônico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,403.50 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,650,00, enquanto a mediana fica em R$ 2,403.50, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,910.84. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,001.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um técnico eletrônico em Brasília (DF) pode variar bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que, embora não seja considerada alta, oferece uma qualidade de vida decente. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que técnicos eletrônicos busquem qualificações adicionais para aumentar seu rendimento. Essa oportunidade de progresso é um ponto positivo para quem deseja avançar na carreira.