Pesquisador de engenharia civil (CBO 2032-05): Imagine um mundo onde pontes não apenas atravessam rios, mas também resistem a terremotos, e edifícios não só tocam o céu, mas também são sustentáveis. Essa é a realidade dos pesquisadores de engenharia civil, profissionais que combinam teoria e prática para criar soluções inovadoras em infraestrutura. Para entrar nesse campo, você precisa de um diploma superior, preferencialmente em engenharia civil, além de cursos de pós-graduação e especialização. A experiência mínima recomendada é de cinco anos, o que significa que esses profissionais já passaram por uma série de desafios antes de chegar ao topo. Eles trabalham em universidades, centros de pesquisa e grandes empresas, muitas vezes em equipes interdisciplinares, e podem enfrentar condições de trabalho desafiadoras, como altas temperaturas e exposição a materiais tóxicos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Brasília (DF), foram levantados 1.248 profissionais que atuam como Pesquisador de engenharia civil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,365 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 9,255.29, enquanto a mediana fica em R$ 11,365, com o terceiro quartil chegando a R$ 16,513.90. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 22,564.50, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os pesquisadores de engenharia civil em Brasília (DF) têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 9,255.29 e R$ 16,513.90, situando-se em um patamar confortável no espectro salarial brasileiro. Esses salários são considerados altos e atrativos, proporcionando uma boa qualidade de vida. Ainda mais animador é o potencial de crescimento, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa, sugerindo que há espaço para progressão e melhores oportunidades financeiras à medida que os profissionais ganham experiência e habilidades.