Gerente administrativo (CBO 1421-05): Imagine que você é o cérebro por trás do funcionamento de uma empresa, garantindo que todos os sistemas estejam em sincronia perfeita. Essa é a vida de um gerente administrativo, que cuida de tudo desde os recursos humanos até os riscos financeiros. Para chegar lá, é preciso ter uma formação sólida, que pode variar de um curso superior incompleto a uma pós-graduação, dependendo do tamanho da empresa. Em média, leva cerca de cinco anos de experiência para dominar completamente o gerenciamento de riscos. Trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e atuam em equipe, com supervisão ocasional. É um trabalho que exige muita atenção aos detalhes e uma visão estratégica para manter a máquina corporativa funcionando sem problemas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Brasília (DF), foram levantados 6,027 profissionais que atuam como Gerente administrativo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,680.63 e uma carga horária de 45 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,300,00, enquanto a mediana fica em R$ 3,680.63, com o terceiro quartil chegando a R$ 8,000.00. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 25,139.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um gerente administrativo em Brasília (DF) é variável, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro, especialmente acima de R$ 5,000.00. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional significativo. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, os gerentes têm a oportunidade de aumentar consideravelmente seus rendimentos ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para gerentes administrativos em Brasília tem mostrado uma tendência preocupante. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu para -402, representando uma redução de 111 em relação ao mesmo período do ano passado. Isso significa que houve mais desligamentos do que contratações, sinalizando uma possível desaceleração econômica na capital federal.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações, embora modestamente, são a consultoria em gestão empresarial, que adicionou 7 novos postos de trabalho. Logo atrás, o comércio varejista de artigos de óptica e atividades de apoio à gestão de saúde, ambos com 6 e 4 vagas, respectivamente. O comércio varejista de calçados também contribuiu com 4 vagas, enquanto o serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita adicionou 3 novas posições.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.