Economista do setor público (CBO 2512-25): Imagine alguém que tem a missão de decifrar a complexa linguagem dos números para ajudar a tomar decisões que afetam toda uma comunidade. Esses profissionais são os verdadeiros gurus da economia no mundo público. Para se tornar um economista do setor público, você precisa ter um diploma em Ciências Econômicas ou uma pós-graduação na área, além de estar registrado no Conselho Regional de Economia. Ainda que a teoria seja sólida, é necessário um ou dois anos de experiência prática para realmente dominar o ofício. Os economistas do setor público trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e são estatutários ou assalariados com carteira assinada. Suas tarefas são muitas e variadas, desde analisar o ambiente econômico até participar do planejamento estratégico de longo prazo.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Brasília (DF), foram levantados 2,382 profissionais que atuam como Economista do setor público, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 17,663 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 14,014.6, enquanto a mediana fica em R$ 17,663, com o terceiro quartil chegando a R$ 20,198.9. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 22,495, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração de um economista do setor público em Brasília (DF) é bastante competitiva, situando-se acima da faixa de salários considerados confortáveis no Brasil. A maioria dos profissionais nessa ocupação ganha um salário que proporciona uma boa qualidade de vida. Além disso, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os economistas a buscar desenvolvimento contínuo e novas oportunidades para aumentar seus rendimentos.
Até julho de 2025, o saldo de contratações de economistas do setor público em Brasília (DF) somou 3, representando uma melhoria de 7 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era negativo (-4). Essa reversão no saldo reflete uma tendência positiva no mercado de trabalho para essa ocupação na capital federal, sinalizando uma recuperação nas contratações.
O setor de comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, lidera as contratações com 3 novos postos de trabalho. Em segundo lugar, atividades de vigilância e segurança privada e suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação, ambos com 1 vaga cada. Os setores de locação de mão de obra temporária e atividades de consultoria em gestão empresarial, por sua vez, não registraram alterações no saldo de contratações.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.