Auxiliar de desenvolvimento infantil (CBO 3311-10): Imagine um mundo cheio de risos, pinturas coloridas e brincadeiras intermináveis. Essa é a vida de um auxiliar de desenvolvimento infantil, aquele profissional que ajuda a moldar mentes pequenas e grandes sonhos. Com um ensino médio completo e um aprendizado prático no local de trabalho, esses heróis da educação infantil trabalham em escolas públicas e privadas, tanto dentro quanto fora de salas de aula. Eles passam seus dias ensinando, cuidando e orientando crianças de zero a seis anos, garantindo que cada momento seja uma oportunidade para aprender e crescer.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Brasília (DF), foram levantados 3,483 profissionais que atuam como Auxiliar de desenvolvimento infantil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,562.91 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,452.55, enquanto a mediana fica em R$ 1,562.91, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,961.28. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,156.24, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos auxiliares de desenvolvimento infantil em Brasília (DF) tende a ser vista como baixa no contexto brasileiro, já que a maioria dos salários está abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a existência de uma faixa salarial que alcança até R$ 3,156.24 indica que há espaço para crescimento profissional. Essa possibilidade de progressão pode encorajar os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar suas chances de receber um salário mais atrativo.
O mercado de trabalho para auxiliares de desenvolvimento infantil em Brasília tem mostrado uma ligeira redução no saldo de contratações. Até julho de 2025, o saldo atualiza para 491, representando uma diminuição de 76 em relação aos 567 registrados no mesmo período do ano anterior. Apesar da queda, o setor ainda mantém um saldo positivo, sinalizando que há demanda por esses profissionais, embora menor que no ano passado.
Na capital federal, a educação infantil, especialmente pré-escola, lidera as contratações com 191 novos postos. Logo atrás, o ensino fundamental contribui com 103 vagas, seguido pela educação infantil em creches, que adicionou 90 oportunidades. Os serviços combinados de escritório e apoio administrativo também se destacam, com 50 novas posições, enquanto o ensino médio completa o top cinco, com 29 vagas abertas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.