Auditor (contadores e afins) (CBO 2522-05): Imagine um profissional que vive no mundo dos números, garantindo que tudo esteja em ordem para que as empresas possam navegar tranquilamente pelos mares da burocracia fiscal. Esses auditores são verdadeiros detetives financeiros, capazes de decifrar os segredos escondidos nas folhas de papel milimetrado. Para se tornar um destes gurus das finanças, é necessário ter um diploma em Ciências Contábeis e, dependendo da área, entre quatro a mais de cinco anos de experiência prática. Trabalham em escritórios de contabilidade ou departamentos de empresas, em ambientes fechados e horários diurnos, embora ocasionalmente possam enfrentar situações de estresse quando os prazos apertam.

• Legalizam empresas, preparando documentos legais como contratos sociais e estatutos.
• Administram tributos da empresa, garantindo que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas.
• Registram atos e fatos contábeis, mantendo um histórico preciso das transações financeiras.
• Gerenciam custos, otimizando os recursos da empresa.
• Preparam obrigações acessórias, como declarações ao fisco e órgãos competentes.
• Elaboram demonstrações contábeis, fornecendo relatórios claros e precisos.
• Realizam auditorias internas e externas, garantindo a integridade das operações financeiras.
• Atendem solicitações de órgãos fiscalizadores, respondendo a perguntas e esclarecendo dúvidas.

No Distrito Federal (Estado), foram levantados 5,336 profissionais que atuam como Auditor (contadores e afins), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 30,862.90 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 27,536.50, enquanto a mediana fica em R$ 30,862.90, com o terceiro quartil chegando a R$ 34,633.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 40,330.60, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Os auditores do Distrito Federal têm uma remuneração que, no geral, varia entre R$ 27,536.50 e R$ 34,633.80, situando-se em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida confortável para a maioria dos brasileiros. Esses profissionais estão bem posicionados no mercado de trabalho, com a possibilidade de crescimento profissional evidenciada pela diferença entre o primeiro quartil e o top 5%. Isso sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, há espaço para aumentos salariais significativos ao longo da carreira.