Vice-prefeito (CBO 1112-55): Imagine alguém que está sempre pronto para entrar em ação quando o prefeito precisa de um substituto. Esse alguém é o vice-prefeito, um profissional que, embora não esteja no centro das atenções, desempenha um papel crucial na administração municipal. Para chegar a esse cargo, não há uma formação específica exigida, mas é preciso ter nacionalidade brasileira, estar apto politicamente, ter alistamento eleitoral, residir na circunscrição, ter filiação partidária e, claro, ter no mínimo 30 anos. Além disso, o caminho para a vitrine política é através do voto direto e secreto, onde cada cidadão tem voz igual. O vice-prefeito vive em um mundo de incertezas, pois nunca sabe quando será chamado a liderar, mas está sempre preparado para garantir a continuidade e o bom funcionamento da gestão.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 436 profissionais que atuam como Vice-prefeito, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,119.71 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,200, enquanto a mediana fica em R$ 8,119.71, com o terceiro quartil chegando a R$ 11,050. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 19,188.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um vice-prefeito, que oscila entre R$ 6,200 e R$ 11,050, é considerada confortável no contexto brasileiro, já que supera a faixa de salários que muitos consideram insatisfatórios. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que há espaço para progressão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações e experiências adicionais para ascender na carreira.