Traçador de pedras (CBO 7122-30): Imagine que você está construindo um castelo de areia, mas em vez de areia, você usa pedras preciosas. Essa é a essência do trabalho de um traçador de pedras. Esses artistas da rocha são responsáveis por beneficiar, ajustar e dar acabamento a superfícies de pedra, além de construir pisos de granitina. Para se tornar um traçador de pedras, você precisa ter concluído a quarta série do ensino fundamental e participado de um curso básico de até 200 horas. Após um a dois anos de experiência prática, você estará pronto para enfrentar os desafios do ofício. Os traçadores de pedras trabalham em ambientes fechados, com exceção dos que trabalham na lavra de pedra, que operam ao ar livre. Eles lidam com equipamentos pesados e materiais potencialmente tóxicos, além de enfrentar ruídos intensos e estresse, mas o resultado final é digno de um rei!

• Beneficia e ajusta pedras, garantindo que cada peça esteja perfeitamente alinhada.
• Dá acabamento a superfícies de pedra, transformando blocos brutos em obras de arte.
• Constroi pisos de granitina, criando designs únicos e resistentes.
• Planeja todas as fases do trabalho, desde a escolha das pedras até o acabamento final.
• Trabalha em equipe, colaborando com outros profissionais para concluir projetos.
• Supervisiona o uso de equipamentos e ferramentas, garantindo a segurança e eficiência do trabalho.
• Lida com materiais potencialmente tóxicos, usando equipamentos de proteção individual.
• Adere a normas de segurança, evitando acidentes e promovendo um ambiente de trabalho seguro.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 476 profissionais atuam como Traçador de pedras, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,962.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,581.00, a mediana atinge R$ 1,962.00, o terceiro quartil é de R$ 2,509.00, e o top 5% recebe R$ 4,052.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Com uma mediana de R$ 1,962.00, a remuneração dos Traçadores de pedras se enquadra na categoria de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude de ganhos mostra que, com esforço e dedicação, é possível avançar para remunerações mais confortáveis, proporcionando uma melhoria significativa na qualidade de vida.