O que faz um Trabalhador na olericultura (raízes, bulbos e tubérculos)?

Trabalhador na olericultura (raízes, bulbos e tubérculos) (CBO 6223-15): Imagine acordar todos os dias com o sol, vestir suas botas de campo e sair para cuidar de um jardim gigante cheio de verduras, legumes e tubérculos. Esses heróis da terra são os responsáveis por plantar, cuidar e colher alimentos que chegam à nossa mesa. Geralmente, eles têm ensino fundamental e aprendem o ofício no próprio trabalho, com a ajuda de cursos oferecidos por cooperativas, associações e o Senar. As condições de trabalho variam desde o campo aberto até estufas de plástico e sistemas de hidroponia, e a jornada é diurna. Apesar do suor e do esforço, a recompensa é grande: ver crescer e ser colhido o fruto do seu trabalho.

  • Produzem mudas e sementes para plantio, garantindo que tenham as melhores condições de germinação.
  • Preparam o solo para receber as plantações, garantindo nutrientes e drenagem adequadas.
  • Irrigam e adubam as plantas, mantendo-as saudáveis e produtivas.
  • Aplicam defensivos agrícolas quando necessário, para proteger as culturas de pragas e doenças.
  • Manejam a área de cultivo, monitorando o crescimento e a saúde das plantas.
  • Colhem os produtos quando maduros, garantindo a frescura e qualidade dos alimentos.
  • Embalam e armazenam os produtos, preparando-os para o mercado.
  • Comercializam os produtos, vendendo diretamente aos consumidores ou intermediários.

Quanto ganha um Trabalhador na olericultura (raízes, bulbos e tubérculos) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 7,503 profissionais atuam como Trabalhador na olericultura (raízes, bulbos e tubérculos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,767.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,479.00, a mediana atinge R$ 1,767.00, o terceiro quartil é de R$ 2,361.00, e o top 5% recebe R$ 3,561.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os trabalhadores na olericultura em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores busquem oportunidades que lhes proporcionem um salário mais atrativo à medida que avançam em suas carreiras.