O que faz um Trabalhador na olericultura (legumes)?

Trabalhador na olericultura (legumes) (CBO 6223-10): Imagine um dia cheio de sol, terra fértil e um jardim repleto de cores vibrantes. Essa é a vida de quem escolheu a olericultura como profissão. Sem a necessidade de um diploma universitário, esses heróis do campo geralmente têm apenas o ensino fundamental, mas são mestres na arte de cultivar legumes e hortaliças. As agências governamentais, cooperativas e associações, além do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), oferecem cursos para aprimorar suas habilidades. O trabalho é feito ao ar livre, em estufas de plástico ou até mesmo em sistemas de hidroponia, onde a terra não é necessária para fazer crescer verduras e legumes. É um trabalho que exige dedicação, mas a recompensa é ver o fruto do seu suor sendo colhido e levado para as mesas de milhares de pessoas.

  • Produzem mudas e sementes, preparando-as para o plantio.
  • Preparam o solo, garantindo que esteja adequado para receber as sementes.
  • Irrigam o solo e adubam as plantações, cuidando para que as plantas tenham água e nutrientes suficientes.
  • Aplicam defensivos agrícolas, protegendo as plantações contra pragas e doenças.
  • Manejam a área de cultivo, monitorando o crescimento das plantas.
  • Colhem os produtos, garantindo que estejam no ponto ideal para consumo.
  • Embalam e armazenam os produtos, preservando-os para venda.
  • Comercializam os produtos, levando-os aos mercados e consumidores finais.

Quanto ganha um Trabalhador na olericultura (legumes) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 5,255 profissionais atuam como Trabalhador na olericultura (legumes), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,727.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,459.00, a mediana atinge R$ 1,727.00, o terceiro quartil é de R$ 2,090.00, e o top 5% recebe R$ 2,700.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média desses trabalhadores situa-os na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para aqueles que buscam oportunidades de desenvolvimento e melhores condições financeiras ao longo de suas carreiras.