O que faz um Trabalhador na fabricação de produtos abrasivos?

Trabalhador na fabricação de produtos abrasivos (CBO 8232-65): Imagine que você é o responsável por transformar minerais brutos em produtos abrasivos que são usados em diversas indústrias. Essa é a missão dos trabalhadores na fabricação de produtos abrasivos. Para entrar nesse mundo, basta ter o ensino fundamental completo e participar de um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Mas, para dominar completamente a arte, é necessário entre três e quatro anos de experiência prática. Os trabalhadores atuam em ambientes fechados, geralmente em turnos diurnos ou noturnos, e devem seguir rigorosas normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente. Apesar das condições de trabalho que podem incluir exposição a ruídos intensos e altas temperaturas, a sensação de ver um produto finalizado é gratificante.

  • Preparar e operar fornos para processar minerais não-metálicos.
  • Preparar máquinas e equipamentos de acordo com as especificações dos produtos.
  • Controlar processos de produção, garantindo que as especificações do produto e do processo sejam seguidas.
  • Registrar e informar ocorrências setoriais, como paradas de máquinas e alterações nos parâmetros do processo.
  • Seguir normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente durante todo o processo de produção.
  • Organizar-se em células de trabalho e linhas de produção, sob supervisão permanente.
  • Trabalhar em turnos, adaptando-se ao sistema de rodízio entre diurno e noturno.

Quanto ganha um Trabalhador na fabricação de produtos abrasivos em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,752 profissionais atuam como Trabalhador na fabricação de produtos abrasivos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,393.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,840.00, a mediana atinge R$ 2,393.00, o terceiro quartil é de R$ 3,435.00, e o top 5% recebe R$ 6,489.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

A remuneração média desses trabalhadores coloca-os em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional nesta área. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, proporcionando mais conforto financeiro e satisfação profissional.