Trabalhador na cultura de coco-da-baía (CBO 6227-15): Imagine-se em um paraíso tropical, cercado por imponentes palmeiras, onde o sol brilha intensamente e o ar está repleto do aroma característico do coco-da-baía. Esses são os cenários diários dos trabalhadores na cultura de coco-da-baía, que plantam, cuidam e colhem essas preciosas palmeiras. Não é necessário ter um diploma universitário para entrar nessa profissão; a formação básica até a quarta série do ensino fundamental é suficiente. A maior parte da qualificação é adquirida no próprio campo, ao longo de um a dois anos de experiência prática. Os trabalhadores enfrentam condições de trabalho ao ar livre, sujeitos ao calor intenso e às vezes à exposição de produtos químicos tóxicos, mas a recompensa de ver suas palmeiras florescer e produzir frutos é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 818 profissionais atuam como Trabalhador na cultura de coco-da-baía, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,460.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,314.00, a mediana atinge R$ 1,460.00, o terceiro quartil é de R$ 2,046.00, e o top 5% recebe R$ 3,001.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os trabalhadores dessa área.
A remuneração média de R$ 1,460.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa e pode não proporcionar grande satisfação financeira. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Isso significa que, com dedicação e experiência, os trabalhadores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais atrativas.