O que faz um Trabalhador na cultura de amendoim?

Trabalhador na cultura de amendoim (CBO 6227-05): Imagine um dia cheio de sol, onde o trabalho começa antes mesmo do café da manhã. Esses profissionais são os responsáveis por plantar, cuidar e colher culturas oleaginosas como o amendoim, além de outras como coco-da-baía, dendê, mamona, soja, girassol e linho. Apesar de não exigirem muita escolaridade formal, esses trabalhadores aprendem o ofício na prática, com a experiência sendo a melhor professora. Geralmente, após um ou dois anos de dedicação, eles dominam todas as nuances do trabalho. As condições de trabalho são ao ar livre, durante o dia, e podem ser desafiadoras devido à exposição a elementos tóxicos, mas a recompensa de ver a terra dar frutos é inestimável.

  • Produzem mudas e sementes para iniciar o ciclo de plantio.
  • Preparam o solo para receber as sementes, garantindo que esteja em boas condições.
  • Plantam e cuidam das culturas, realizando tarefas como rega, adubação e controle de pragas.
  • Colhem os frutos quando maduros, garantindo que a colheita seja feita no momento certo.
  • Beneficiam a colheita, preparando-a para o armazenamento ou venda.
  • Armazenam a colheita de maneira adequada para preservar a qualidade dos produtos.
  • Trabalham em grupo, sob supervisão ocasional, colaborando para a eficiência do trabalho.
  • Seguem normas de segurança para evitar acidentes e exposição a materiais tóxicos.

Quanto ganha um Trabalhador na cultura de amendoim em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 137 profissionais atuam como Trabalhador na cultura de amendoim, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,992.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,598.00, a mediana atinge R$ 1,992.00, o terceiro quartil é de R$ 2,382.00, e o top 5% recebe R$ 3,548.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos nessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,992.00 coloca esses trabalhadores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso pode encorajar os trabalhadores a buscar desenvolvimento contínuo e oportunidades que levem a remunerações mais elevadas.