O que faz um Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins?

Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins (CBO 8415-05): Imagine a rotina de quem transforma o leite fresco em seus laticínios favoritos, desde iogurtes cremosos até queijos deliciosos. Esses profissionais são os verdadeiros alquimistas da lacticinicultura! Com apenas o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de 200 horas, eles entram em ação. Em menos de um ano, já dominam as nuances do ofício, garantindo que cada produto saia perfeito da fábrica. Trabalham em equipes, em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e às vezes enfrentam ruídos intensos. Mas a recompensa? Saborear o resultado do seu esforço em cada pedacinho de queijo ou gole de leite pasteurizado.

  • Recebem e analisam o leite, garantindo que ele atenda aos padrões de qualidade.
  • Interpretam cronogramas de coleta de amostras e coletam amostras para análise laboratorial.
  • Interpretem resultados das análises e definem proporções de misturas de agentes químicos.
  • Controlam variáveis do processo de pasteurização, como pressão, temperatura e teor de gordura.
  • Pasteurizam, desnatam e esterilizam o leite, garantindo sua segurança e qualidade.
  • Realizam procedimentos de sanitização, mantendo o ambiente limpo e seguro.
  • Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

Quanto ganha um Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 31,609 profissionais atuam como Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,010.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,647.00, a mediana atinge R$ 2,010.00, o terceiro quartil é de R$ 2,506.00, e o top 5% recebe R$ 3,754.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Com uma mediana de R$ 2,010.00, a maioria desses trabalhadores encontra-se na faixa de salários baixos, onde a satisfação financeira pode ser um desafio. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial de crescimento substancial. Os profissionais que conseguem chegar ao topo da escala salarial podem experimentar uma melhoria significativa em sua qualidade de vida, sugerindo que há oportunidades de progressão dentro da área.