O que faz um Trabalhador da suinocultura?

Trabalhador da suinocultura (CBO 6232-15): Imagine um dia cheio de balanço entre a ciência e a natureza, cuidando de animais que vão desde suínos até caprinos e ovinos. Essa é a vida de quem trabalha na suinocultura. Embora o mínimo de escolaridade seja entre a quarta e a sétima série do ensino fundamental, há uma tendência crescente de exigir nível médio completo. A formação acontece no próprio ambiente de trabalho, com um período de aprendizado que varia de um a dois anos. Os trabalhadores lidam com tarefas que vão desde a alimentação dos animais até a aplicação de medicamentos e curativos. Além disso, eles controlam a reprodução, ordenham e preparam os animais para exposição e venda. Tudo isso é feito ao ar livre, em horários irregulares, e sob a supervisão constante de um superior.

  • Alimentam os animais de acordo com as necessidades nutricionais e orientações técnicas.
  • Aplicam medicamentos e fazem curativos para manter a saúde dos animais.
  • Controlam a reprodução dos animais, garantindo a continuidade da criação.
  • Ordenham os caprinos e ovinos, quando necessário, para a produção de leite.
  • Preparam os animais para exposição e venda, garantindo que estejam em boas condições.
  • Beneficiam produtos da pecuária, como carnes e leites, para comercialização.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos de qualidade e biossegurança, garantindo a saúde dos animais e a segurança dos produtos.

Quanto ganha um Trabalhador da suinocultura em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 28,116 profissionais atuam como Trabalhador da suinocultura, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,028.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,682.00, a mediana atinge R$ 2,028.00, o terceiro quartil é de R$ 2,463.00, e o top 5% recebe R$ 3,509.00. Esses números oferecem uma visão clara da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 2,028.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas.