Trabalhador da pecuária (asininos e muares) (CBO 6231-05): Imagine um dia ao ar livre, cercado por animais majestosos como asininos e muares. Esses profissionais são os verdadeiros guardiões das fazendas, cuidando de animais de grande porte e garantindo que estejam saudáveis e bem alimentados. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino fundamental e um curso profissionalizante de cerca de 200 horas, além de alguns anos de experiência prática para dominar todas as nuances do ofício. O trabalho acontece ao ar livre ou em instalações semifechadas, onde o contato direto com os animais é constante. Além disso, há a possibilidade de lidar com materiais tóxicos e enfrentar riscos de acidentes causados pelos próprios animais, mas a recompensa de ver esses gigantes felizes e saudáveis compensa qualquer desafio.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 2,048 profissionais que atuam como Trabalhador da pecuária (asininos e muares), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,838.46 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,412, enquanto a mediana fica em R$ 1,838.46, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,434.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,500, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos trabalhadores da pecuária (asininos e muares) tende a ser vista como baixa pela maioria dos brasileiros, já que a maioria dos salários está abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a margem de crescimento é notável, especialmente quando se compara o primeiro quartil ao top 5%. Isso sugere que, com dedicação e experiência, há espaço para melhorias significativas na remuneração, proporcionando uma vida mais confortável aos profissionais da área.
O mercado de trabalho para trabalhadores da pecuária de asininos e muares no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de 4 contratações, representando uma redução de 5 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 9. Essa diminuição sugere uma desaceleração na demanda por esses profissionais, possivelmente refletindo mudanças nos mercados agrícolas ou na economia geral.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações nesse nicho são, em primeiro lugar, a criação de bovinos para leite, com 15 novas vagas. Logo atrás, a criação de bovinos para corte adicionou 9 postos de trabalho. A produção de ovos também se destaca, com 6 novas oportunidades. Além disso, outras sociedades de participação, exceto holdings, e imunização e controle de pragas urbanas compartilham o quinto lugar, ambas com 5 vagas cada.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.