O que faz um Técnico mecânico na fabricação de ferramentas?

Técnico mecânico na fabricação de ferramentas (CBO 3142-05): Imagine ser o responsável por criar e manter as ferramentas que fazem a mágica acontecer na indústria mecânica. Esses profissionais são verdadeiros artistas da engenharia, capazes de transformar ideias em ferramentas que dão vida aos produtos finais. Para chegar lá, é preciso ter um curso técnico em mecânica e, idealmente, uma qualificação profissional adicional. A experiência é crucial, e geralmente leva de três a quatro anos para dominar completamente o ofício. Os técnicos trabalham em empresas de fabricação, onde o ritmo é intenso e o trabalho é feito em turnos, muitas vezes em equipes. Apesar dos desafios, como ruídos e estresse, a satisfação de ver suas criações em ação compensa tudo.

  • Pesquisam o mercado para entender as demandas e tendências da indústria.
  • Desenvolvem e realizam manutenção de ferramentas, garantindo que estejam sempre em perfeitas condições.
  • Providenciam recursos técnicos para a fabricação do produto final.
  • Planejam a manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e ferramentas.
  • Propõem melhorias contínuas nos processos de fabricação, sempre buscando aprimorar a qualidade e a segurança.
  • Podem prestar assistência técnica, auxiliando na resolução de problemas e na otimização de operações.

Quanto ganha um Técnico mecânico na fabricação de ferramentas em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2,657 profissionais atuam como Técnico mecânico na fabricação de ferramentas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,614.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,640.00, a mediana atinge R$ 5,614.00, o terceiro quartil é de R$ 8,086.00, e o top 5% recebe R$ 13,160.00. Esses números traçam um quadro realista da variação de ganhos dentro do campo mecânico no país.

A remuneração média de R$ 5,614.00 coloca esses profissionais em uma faixa de remuneração confortável, que permite uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desejadas.