O que faz um Técnico em saúde bucal da estratégia de saúde da família?

Técnico em saúde bucal da estratégia de saúde da família (CBO 3224-25): Imagine um profissional que não só cuida dos dentes de seus pacientes, mas também é um verdadeiro guerreiro na batalha contra as doenças bucais. Esses heróis da saúde bucal são formados em nível médio, com cursos específicos como técnico em laboratório de prótese dentária ou técnico em saúde bucal, e devem estar registrados no Conselho Regional de Odontologia (Cro). Suas jornadas são cheias de desafios, desde a confecção de próteses até a prevenção de doenças bucais, tudo isso sob a supervisão de um cirurgião dentista. Eles trabalham em ambientes variados, desde laboratórios privados até clínicas públicas, enfrentando horários irregulares e muitas vezes situações estressantes, mas sempre com o objetivo de melhorar a saúde bucal da população.

  • Planejam e executam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas e laboratórios.
  • Previnem doenças bucais participando de programas de promoção à saúde e projetos educativos.
  • Confeccionam e reparam próteses dentárias, tanto humanas quanto animais.
  • Administram pessoal e recursos financeiros e materiais, garantindo a eficiência operacional.
  • Mobilizam capacidades de comunicação em palestras, orientações e discussões técnicas.
  • Realizam procedimentos odontológicos sob supervisão de cirurgiões dentistas.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos e de biossegurança, garantindo a segurança de todos.

Quanto ganha um Técnico em saúde bucal da estratégia de saúde da família em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 889 profissionais atuam como Técnico em saúde bucal da estratégia de saúde da família, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,021.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,671.00, a mediana atinge R$ 2,021.00, o terceiro quartil é de R$ 2,608.00, e o top 5% recebe R$ 5,512.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo diferentes níveis de experiência e responsabilidade.

A remuneração média desses profissionais coloca-os em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os técnicos busquem oportunidades que lhes proporcionem maior reconhecimento financeiro à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com dedicação e esforço, é possível alcançar remunerações mais atrativas nesta área.