Técnico em piscicultura (CBO 3213-05): Imagine um dia cheio de aventuras aquáticas, onde você não apenas cuida de peixes, mas também de camarões, mexilhões, ostras e até rãs! Esses profissionais são verdadeiros ninjas da água, garantindo que todos esses bichinhos tenham uma vida feliz e saudável. Para se tornar um técnico em piscicultura, você precisa ter um curso técnico de nível médio em aquicultura ou piscicultura, além de um ou dois anos de experiência prática no campo. Eles trabalham ao ar livre, muitas vezes enfrentando intempéries climáticas, mas a recompensa de ver seus animais crescendo e prosperando faz tudo valer a pena.

• Organizam a reprodução de animais aquáticos, garantindo que cada espécie tenha as melhores condições para se multiplicar.
• Coletam material de reprodução e controlam a sanidade e a predação dos animais.
• Monitoram a qualidade da água, garantindo que esteja adequada para o desenvolvimento dos animais.
• Alimentam e capturam os animais, garantindo que estejam bem nutridos e saudáveis.
• Beneficiam os animais, preparando-os para venda ou consumo.
• Prestam assistência técnica e orientam na construção de instalações, ajudando a criar os melhores ambientes para criação de animais aquáticos.
• Ministram cursos, compartilhando seu conhecimento com outros interessados na área.

No Brasil, foram levantados 225 profissionais que atuam como Técnico em piscicultura, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,452.50 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,700.00, enquanto a mediana fica em R$ 2,452.50, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,066.00. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,886.11, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um Técnico em piscicultura, que oscila entre R$ 1,700.00 e R$ 3,066.00, é considerada baixa no contexto brasileiro, onde salários abaixo de R$ 3,000.00 tendem a gerar insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, os técnicos podem alcançar remunerações mais atrativas, melhorando assim sua qualidade de vida.