Técnico em pesquisa mineral (CBO 3163-20): Imagine ser o detetive dos minerais, vasculhando a terra em busca de tesouros escondidos. Essa é a vida de um técnico em pesquisa mineral. Para entrar nesse mundo, você precisa de um curso técnico de nível médio em mineração ou áreas afins, além de uma especialização de até 200 horas. A experiência completa se dá entre um e dois anos de trabalho. Esses profissionais passam seus dias em indústrias extrativas, coletando amostras, fiscalizando equipes e garantindo que tudo esteja em ordem. Eles podem trabalhar em ambientes fechados, abertos ou subterrâneos, enfrentando condições extremas, mas com a recompensa de descobrir riquezas ocultas na crosta terrestre.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 197 profissionais atuam como Técnico em pesquisa mineral, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,457.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,919.00, a mediana atinge R$ 2,457.00, o terceiro quartil é de R$ 3,158.00, e o top 5% recebe R$ 5,049.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os iniciantes até os mais experientes.
A remuneração média desses profissionais coloca-os em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, os técnicos podem alavancar suas carreiras e chegar a remunerações bastante atraentes, proporcionando uma vida financeiramente mais confortável.