Técnico em óptica e optometria (CBO 3223-05): Esses profissionais são como os arquitetos da visão, construindo pontes entre olhos e o mundo ao redor. Com um curso técnico de nível médio e entre três a quatro anos de experiência, eles se tornam especialistas em exames optométricos, confeccionando lentes, adaptando lentes de contato e montando óculos. Além disso, promovem educação em saúde visual e podem emitir laudos e pareceres ópticos-optométricos. Trabalham em laboratórios ópticos, estabelecimentos ópticos básicos e plenos, e centros de adaptação de lentes de contato, podendo ainda atuar no ramo de vendas e em atividades educativas na área da saúde pública. São verdadeiros artistas da visão, garantindo que cada par de olhos tenha a melhor experiência possível.

• Realizam exames optométricos para avaliar a saúde ocular e a capacidade visual dos pacientes.
• Confeccionam lentes personalizadas, garantindo que cada par de óculos seja perfeito para o usuário.
• Adaptam lentes de contato, auxiliando os pacientes a encontrar o modelo ideal para suas necessidades.
• Promovem educação em saúde visual, conscientizando a população sobre a importância da preservação da visão.
• Vendem produtos e serviços ópticos e optométricos, orientando os clientes sobre as melhores opções disponíveis.
• Gerenciam estabelecimentos, supervisionando equipes e garantindo o bom funcionamento dos negócios.
• Responsabilizam-se tecnicamente por laboratórios ópticos, garantindo a qualidade dos serviços prestados.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3,898 profissionais atuam como Técnico em óptica e optometria, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,193.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,665.00, a mediana atinge R$ 2,193.00, o terceiro quartil é de R$ 3,182.00, e o top 5% recebe R$ 5,674.00. Esses números revelam uma gama de rendimentos que reflete a diversidade de experiências e cargos dentro da profissão.

A remuneração média de R$ 2,193.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase 240%, indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.