Técnico em manutenção de hidrômetros (CBO 9151-10): Imagine um mundo onde cada gota de água é contabilizada e monitorada. Essa é a missão dos técnicos em manutenção de hidrômetros, os heróis anônimos que garantem que os hidrômetros, esses pequenos dispositivos que medem o consumo de água, funcionem perfeitamente. Para se tornar um desses profissionais, você precisa ter concluído o ensino médio e completado um curso profissionalizante de pelo menos 400 horas. Essa formação é crucial para enfrentar as diversas situações que podem surgir no campo, desde ajustes precisos até a elaboração de documentação técnica. Os técnicos atuam em diversos setores, como empresas de distribuição de água, extração de petróleo e gás, e fabricação de máquinas e equipamentos. Eles trabalham em ambientes fechados, mas também podem enfrentar condições extremas, como altas temperaturas ou grandes alturas, sempre com o cuidado de seguir normas de segurança e qualidade.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 307 profissionais que atuam como Técnico em manutenção de hidrômetros, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,343.70 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,285.80, enquanto a mediana fica em R$ 3,343.70, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,699.42. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,706.40, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um técnico em manutenção de hidrômetros, que oscila entre R$ 2,285.80 e R$ 4,699.42, é considerada modesta no contexto brasileiro, onde salários acima de R$ 5,000.00 são vistos como confortáveis. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e melhorias salariais com o tempo e a experiência. Essa perspectiva de progresso pode ser encorajadora para quem busca estabilidade financeira no longo prazo.
O mercado de trabalho para técnicos em manutenção de hidrômetros no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de 8 contratações, representando uma melhoria significativa de 42 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de -34. Esses números refletem uma reversão na tendência de desligamentos para um cenário de crescimento, sinalizando uma recuperação no setor.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são a construção de rodovias e ferrovias, juntamente com instalações de sistema de prevenção contra incêndio, ambos com 5 novos postos de trabalho. Em seguida, obras de urbanização e ruas, praças e calçadas, além do fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros, somaram 2 vagas cada. Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás completam a lista, com 1 nova oportunidade.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.