Técnico em biblioteconomia (CBO 3711-10): Imagine um mundo repleto de livros, documentos e informações, todos cuidadosamente organizados para facilitar a busca pelo conhecimento. Essa é a vida de um técnico em biblioteconomia, um profissional que vive cercado por livros e dados, garantindo que tudo esteja em ordem para quem precisa. Para entrar nesse universo, é necessário ter uma formação técnica em biblioteconomia no nível médio e, com o tempo, acumular entre quatro e cinco anos de experiência para dominar todas as nuances do ofício. Trabalham em diversos ambientes, desde escolas e universidades até empresas e órgãos públicos, sempre em grupo e com supervisão ocasional ou permanente. Às vezes, enfrentam situações especiais, como lidar com micro-organismos ou realizar tarefas repetitivas, mas a recompensa de ver pessoas encontrando exatamente o que procuram compensa tudo.

• Organizam e catalogam materiais, garantindo que cada item esteja facilmente acessível.
• Atendem usuários, auxiliando na busca por informações e orientando sobre o uso dos recursos disponíveis.
• Administram acervos, cuidando da manutenção e preservação dos materiais.
• Participam da gestão administrativa, contribuindo na elaboração e execução de projetos culturais.
• Manutenção de bancos de dados, atualizando e mantendo sistemas de informação em dia.
• Realizam treinamentos e atualizações, participando de cursos e workshops para manter-se atualizado.
• Colaboram na conservação de equipamentos, assegurando que todos estejam em boas condições de uso.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 805 profissionais atuam como Técnico em biblioteconomia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,045.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,300.00, a mediana atinge R$ 4,045.00, o terceiro quartil é de R$ 7,270.00, e o top 5% recebe R$ 11,584.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro do campo, desde os iniciais até os mais altos.

A remuneração média de R$ 4,045.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um potencial significativo de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e motivadora para quem busca evolução no setor.