Técnico de tributos estadual (CBO 2544-15): Imagine um profissional que vive no mundo dos números, mas cujo trabalho vai muito além de simples contas. Esses técnicos são os guardiões da legislação tributária, garantindo que todos cumpram suas obrigações fiscais. Para entrar nesta área, você precisa ter concluído o ensino médio e passado por um concurso público, que testa não só seus conhecimentos, mas também sua capacidade de lidar com situações complexas. Os técnicos de tributos trabalham em secretarias de fazenda, onde enfrentam horários variados e, às vezes, situações estressantes. Mas, ao final do dia, eles sabem que estão contribuindo para a manutenção da ordem fiscal e, consequentemente, para o desenvolvimento de suas regiões.

• Fiscalizam o cumprimento da legislação tributária, garantindo que todos estejam em conformidade.
• Constituem o crédito tributário, fazendo lançamentos quando necessário.
• Controlam a arrecadação e promovem a cobrança de tributos, aplicando penalidades quando apropriado.
• Analisam e tomam decisões sobre processos administrativo-fiscais, resolvendo questões complexas.
• Controlam a circulação de bens, mercadorias e serviços, monitorando fluxos econômicos.
• Atendem e orientam contribuintes, fornecendo esclarecimentos sobre obrigações fiscais.
• Planejam, coordenam e dirigem órgãos da administração tributária, garantindo a eficiência operacional.

No Brasil, foram levantados 2,442 profissionais que atuam como Técnico de tributos estadual, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 17,599.50 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 13,864.90, enquanto a mediana fica em R$ 17,599.50, com o terceiro quartil chegando a R$ 29,759. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 44,437.40, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos técnicos de tributos estadual, que oscila entre R$ 13,864.90 e R$ 29,759, coloca-os em uma faixa salarial que pode ser considerada confortável para a maioria dos brasileiros, especialmente quando comparada ao salário mínimo. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, esses profissionais podem alcançar remunerações bastante atrativas.