Técnico de meteorologia (CBO 3115-10): Imagine alguém que decifra os segredos do tempo, previsões que podem mudar de um momento para outro. Esses profissionais são os verdadeiros decodificadores do clima, auxiliando cientistas e meteorologistas na implementação de projetos e na coordenação de equipes. Para se tornar um técnico de meteorologia, você precisa ter concluído um curso técnico de nível médio na área do meio ambiente ou saneamento, além de um a dois anos de experiência prática. O trabalho desses profissionais é diversificado e pode incluir atividades em laboratório ou no campo, enfrentando condições variadas, desde o calor intenso até o frio cortante. Eles trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, muitas vezes sob pressão, para garantir que as previsões climáticas sejam precisas e que a segurança no trabalho seja mantida.

• Operam máquinas, equipamentos e instrumentos utilizados na coleta de dados meteorológicos.
• Realizam análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes, garantindo a qualidade dos dados coletados.
• Coordenam processos de controle ambiental e monitoram a segurança no trabalho.
• Participam da gestão ambiental e da implementação de projetos relacionados ao clima.
• Monitoram e registram dados meteorológicos, contribuindo para a elaboração de previsões climáticas.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros profissionais para garantir a eficiência e a precisão dos resultados.
• Atuam em laboratórios e em atividades de campo, adaptando-se a diferentes condições climáticas e ambientais.

No Brasil, foram levantados 438 profissionais que atuam como Técnico de meteorologia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,120.07 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 5,888.35, enquanto a mediana fica em R$ 7,120.07, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,763.90. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 17,656.50, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um Técnico de meteorologia no Brasil é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, situando-se em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida confortável. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os técnicos aumentem suas habilidades e ganhem mais ao longo do tempo. Essa oportunidade de progressão salarial é um ponto positivo para quem busca estabilidade financeira no campo da meteorologia.