Técnico de laboratório e fiscalização desportiva (CBO 2241-30): Imagine um profissional que não só entende profundamente os princípios do esporte, mas também tem a habilidade de transformar teoria em prática, guiando atletas desde os primeiros passos até a conquista de medalhas. Esses técnicos são a ponte entre a ciência do movimento humano e a arte de jogar esportes. Para entrar nesse mundo, é necessário ter um diploma de graduação em Educação Física, além de estar registrado no Conselho Regional de Educação Física. A formação não para por aí: muitos desses profissionais buscam ainda mais conhecimento através de cursos de especialização e pós-graduação. As condições de trabalho variam bastante, podendo incluir academias, escolas de esporte, clubes, clínicas médicas e até mesmo atendimentos domiciliares. Eles podem trabalhar em horários irregulares e enfrentar situações que exigem adaptação a diferentes condições climáticas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 565 profissionais atuam como Técnico de laboratório e fiscalização desportiva, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,769.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,904.00, a mediana atinge R$ 2,769.00, o terceiro quartil é de R$ 4,339.00, e o top 5% recebe R$ 8,411.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.
Com uma mediana acima de R$ 2,769.00, a maioria desses profissionais encontra-se na faixa de salários que oferece uma melhor qualidade de vida, embora ainda não seja considerada alta. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há bastante espaço para crescimento profissional, com oportunidades de aumentar substancialmente a remuneração ao longo da carreira. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar níveis de renda bastante atrativos nesta área.