Técnico de fundição em siderurgia (CBO 3147-15): Imagine uma profissão onde você precisa ter a paciência de um monge e a habilidade de um alquimista antigo. Os técnicos de fundição em siderurgia são os encarregados de transformar o ferro bruto em aço de alta qualidade, usando uma combinação de ciência e arte. Para entrar nesse mundo, você vai precisar de um curso técnico equivalente ao nível médio completo e, para ser um verdadeiro mestre, cerca de quatro a cinco anos de experiência. Agora, imagine trabalhar em um ambiente onde o calor é tão intenso que parece que você está dentro de um forno, com ruídos que te lembram de uma sinfonia industrial, e ainda assim, você precisa manter a calma para garantir que tudo saia perfeito. Essa é a vida de um técnico de fundição em siderurgia!

• Elaboram padrões técnicos e operacionais para a produção siderúrgica, garantindo que cada passo seja seguido à risca.
• Promovem o desenvolvimento profissional de suas equipes, tornando-se mentores e líderes inspiradores.
• Desenvolvem inovações em produtos e tecnologias siderúrgicas, sempre buscando melhorar a eficiência e a qualidade.
• Programam e monitoram processos de fabricação, utilizando tecnologia avançada para otimizar a produção.
• Elaboram relatórios técnicos detalhados sobre a siderurgia, documentando cada etapa e resultado.
• Atuam no controle de qualidade, garantindo que cada produto saia perfeito das linhas de produção.
• Calculam variáveis de controle da produção, utilizando matemática e física para otimizar os processos.

No Brasil, foram levantados 708 profissionais que atuam como Técnico de fundição em siderurgia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,834.87 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,207.83, enquanto a mediana fica em R$ 2,834.87, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,295.68. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 9,570.43, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos técnicos de fundição em siderurgia varia bastante, indo desde salários considerados baixos até remunerações confortáveis e até mesmo altas. Embora a maioria dos profissionais receba um salário que pode ser visto como insatisfatório, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Essa oportunidade de progresso pode ser um incentivo para quem busca uma carreira duradoura nesta área.