Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal (CBO 3951-10): Imagine que você é o assistente pessoal de Sherlock Holmes, mas ao invés de resolver crimes, você está resolvendo mistérios da natureza! Esses profissionais planejam, preparam e executam ensaios para diferentes áreas de pesquisa e desenvolvimento, sempre supervisionados por um profissional de nível superior. Para entrar nesse mundo, você precisa ter um curso técnico na área e cerca de um a dois anos de experiência para se sentir confortável com o trabalho. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios bem equipados até campos abertos, onde a natureza é sua parceira de investigação. Eles podem trabalhar em turnos, enfrentando situações que exigem cuidado com materiais tóxicos ou ruídos intensos, mas o resultado de suas pesquisas pode mudar a maneira como cultivamos alimentos ou conservamos nossas florestas!

• Planejam e preparam ensaios para diferentes áreas de pesquisa e desenvolvimento.
• Analisam resultados de ensaios, buscando insights e soluções para problemas complexos.
• Auxiliam no desenvolvimento de métodos, processos e produtos, contribuindo para inovações na área.
• Participam de atividades auxiliares de difusão de pesquisa e desenvolvimento, ajudando a disseminar conhecimento.
• Trabalham em equipe interdisciplinar, colaborando com diversos especialistas para alcançar objetivos comuns.
• Realizam tarefas sob supervisão ocasional, mantendo comunicação constante com supervisores.
• Adotam medidas de segurança para lidar com materiais potencialmente perigosos ou ambientes de risco.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3,830 profissionais atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,158.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,753.00, a mediana atinge R$ 6,158.00, o terceiro quartil é de R$ 13,004.00, e o top 5% recebe R$ 21,097.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro do campo, desde salários mais modestos até remunerações bastante elevadas.

Com uma mediana de R$ 6,158.00, a remuneração é vista como confortável para a maioria dos brasileiros, permitindo uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Para aqueles que buscam ascensão na carreira, a oportunidade de aumentar significativamente a remuneração é clara, incentivando investimento em habilidades e experiência. Assim, a carreira de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal pode ser tanto uma porta de entrada para o mercado de trabalho quanto uma trilha para conquistar remunerações altamente desejáveis.