O que faz um Supervisor de câmbio?

Supervisor de câmbio (CBO 4102-10): Imagine ser o capitão de uma embarcação financeira, navegando por mares de moedas estrangeiras, orçamentos e pagamentos. Essa é a vida de um supervisor de câmbio, que precisa ter um diploma de nível superior e uma bagagem de três a quatro anos de experiência para comandar a tripulação. Esses profissionais podem trabalhar em diversos setores, desde a construção civil até indústrias diversas, sempre em ambientes fechados e durante o horário diurno. Às vezes, o mar pode ficar agitado, e a pressão do trabalho pode levar ao estresse, mas a recompensa de manter tudo em ordem e garantir que os pagamentos e cobranças estejam em dia é inestimável.

  • Supervisiona e controla equipes e serviços financeiros, incluindo câmbio, bens-patrimoniais, créditos e bancários.
  • Elabora orçamentos meticulosamente, garantindo que cada centavo esteja no lugar certo.
  • Efetua e confere pagamentos, garantindo que tudo esteja em ordem e que não haja erros.
  • Realiza cobranças, planejando e solucionando pendências de maneira eficiente.
  • Administra almoxarifado, garantindo que os estoques estejam sempre atualizados e organizados.
  • Trabalha em equipe, liderando e orientando os membros da equipe para alcançar os objetivos da empresa.
  • Lida com situações de pressão, mantendo a calma e a eficiência mesmo em momentos críticos.

Quanto ganha um Supervisor de câmbio em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 518 profissionais atuam como Supervisor de câmbio, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,102.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,678.00, a mediana atinge R$ 5,102.00, o terceiro quartil é de R$ 9,012.00, e o top 5% recebe R$ 17,965.00. Esses números dão uma boa ideia da diversidade de ganhos dentro dessa ocupação.

Com uma mediana acima de R$ 5,000.00, a remuneração média de Supervisores de câmbio é considerada confortável para a maioria dos brasileiros. Ainda mais animador é o potencial de crescimento, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para ascensão e melhores ganhos à medida que os profissionais ganham experiência e habilidades. Isso faz da carreira uma opção atraente para quem busca estabilidade financeira e oportunidades de progressão.