O que faz um Supervisor da confecção de artefatos de tecidos, couros e afins?

Supervisor da confecção de artefatos de tecidos, couros e afins (CBO 7605-05): Imagine um cenário onde a magia da transformação acontece, onde retalhos de tecido e couro se tornam joias de moda. Essa é a vida de um supervisor de confecção, que não apenas coordena equipes, mas também faz a ponte entre a ideia e o produto final. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e, com a prática de três a quatro anos, estará pronto para liderar. Trabalha em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e pode enfrentar algumas pressões, especialmente quando o prazo aperta. Mas a sensação de ver uma peça de moda sair da fábrica é inigualável!

  • Supervisiona equipes de produção, orientando e treinando os membros da equipe.
  • Elabora documentação técnica, preparando cronogramas, ordens de serviços e relatórios de produção.
  • Controla recursos e processos de produção, dimensionando equipes e equipamentos.
  • Administra metas e resultados da produção, analisando pedidos, ordens de serviço, custos e viabilidade de produção.
  • Implementa ações preventivas e corretivas nos processos de produção, garantindo a qualidade e eficiência dos produtos.
  • Determina métodos e processos de produção, otimizando o uso de materiais e reduzindo desperdícios.

Quanto ganha um Supervisor da confecção de artefatos de tecidos, couros e afins em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3.868 profissionais atuam como Supervisor da confecção de artefatos de tecidos, couros e afins, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,769.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,021.00, a mediana atinge R$ 2,769.00, o terceiro quartil é de R$ 4,135.00, e o top 5% recebe R$ 8,145.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

Essa remuneração média coloca os Supervisores em uma faixa que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de avançar significativamente ao longo da carreira, tornando essa ocupação uma escolha atraente para quem busca evolução e desafios no setor.