Soldador a oxigás (CBO 7243-20): Imagine um mundo onde metal se funde e se une para criar estruturas incríveis. Essa é a magia que os soldadores a oxigás praticam diariamente. Esses profissionais são capazes de unir e cortar peças metálicas utilizando uma variedade de métodos de soldagem, desde o tradicional eletrodo revestido até o sofisticado plasma. Para entrar nesse ofício, é necessário ter concluído a quarta série do ensino fundamental e completar um curso de qualificação profissional, que pode durar até 200 horas. Além disso, a experiência prática é crucial, com um mínimo de um a dois anos de trabalho no campo. Os soldadores a oxigás podem trabalhar tanto em fábricas quanto ao ar livre, enfrentando desafios como alturas consideráveis ou ambientes subterrâneos. Independentemente do local, a segurança é a prioridade número um, e eles devem seguir estritas normas de proteção ao meio ambiente.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 3,342 profissionais atuam como Soldador a oxigás, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,853.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,165.00, a mediana atinge R$ 2,853.00, o terceiro quartil é de R$ 3,961.00, e o top 5% recebe R$ 6,790.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro da profissão, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.
A remuneração média de R$ 2,853.00 coloca os soldadores a oxigás em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas. Portanto, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e energia, a perspectiva de progresso é bastante encorajadora.