O que faz um Senador?

Senador (CBO 1111-05): Imagine ser uma peça-chave na engrenagem que move o país. Como senador, você é um dos responsáveis por moldar as leis que afetam milhões de brasileiros. Mas não pense que é fácil chegar lá! Para se tornar um senador, além de ter nacionalidade brasileira, estar em dia com seus direitos políticos e ter mais de 35 anos, você precisa conquistar o voto do povo. A formação acadêmica não é especificamente exigida, mas a experiência política e a capacidade de liderança são fundamentais. No dia a dia, você estará imerso em debates, votações e discussões sobre temas que vão desde a economia até questões internacionais. É um trabalho que exige muita dedicação e comprometimento, mas que também oferece a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas.

  • Estudam e analisam as matérias previstas nas constituições federal e estaduais.
  • Deliberam sobre as matérias estudadas, votando e discutindo as propostas.
  • Elaboram e discutem regimentos internos e orçamentos governamentais.
  • Dispõem sobre matérias de competência da União, estados e municípios, incluindo tributos, arrecadação e distribuição de rendas.
  • Participam de discussões sobre matérias de interesse nacional e assuntos internacionais.
  • Votam em tratados e acordos internacionais que afetam o Brasil.

Quanto ganha um Senador em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 103 profissionais atuam como Senador, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,767.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,488.00, a mediana atinge R$ 1,767.00, o terceiro quartil é de R$ 2,115.00, e o top 5% recebe R$ 3,300.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os senadores, desde os menos remunerados até os que recebem os maiores salários.

Essa remuneração coloca os senadores em uma faixa que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento e progressão na carreira. Isso sugere que, com o tempo e a ascensão na hierarquia política, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, mantendo a carreira como uma opção atraente para aqueles que buscam influência e reconhecimento político.